quinta-feira, 5 de agosto de 2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

A máquina da amizade da Coca-Cola


Campanha da Ogilvy Argentina para dia do amigo. Uma vending machine gigante que só pode ser usada com ajuda de alguém. Bem legal.

Olhado no Brainstorm#9

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Life in a Day - Documentário Colaborativo

Muito legal esta iniciativa. Produzido por Ridley Scott e Kevin Macdonald, o documentário selecionará os melhores videos para entrar na obra. Até dia 24/07/2010

http://www.youtube.com/lifeinaday

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Pepsi reacende a guerra das Colas com remake de comercial de 1995

A clássica batalha entre Pepsi e Coca Cola está de volta. A Pepsi acaba de lançar um remake de um comercial icônico dos anos 90, em que 2 motoristas de caminhao - um da Pepsi e outro da Coca - sentam lado a lado em um restaurante e comparam os refrigerantes. O conceito continua o mesmo, mas agora as bebidas tradicionais sao substituídas pelas suas versoes sem açúcar - Coke Zero e Pepsi Max. O filme original, da BBDO, estreou no Super Bowl de 1995. O novo é criaçao da TBWA/Chiat/Day e começa a ser veiculado na TV hoje. Ambos têm o mesmo diretor.

Olhado no Blue Bus



Video Original de 1995

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Micromarketing



(post extraído do Update or Die )

Semana passada ouvi uma palestra do Greg Verdino, um futorologista do marketing, sobre uma nova onda: o micromarketing. Aparentemente, a ideia se aproxima muito do conceito da Cauda Longa do Chris Anderson. Enfim, marketing de nicho não é uma ideia nova. De qualquer forma, pra quem nunca ouviu falar nisso, o lance do micromarketing é o seguinte: botar toda grana em mídia de massa não garante os mesmos resultados que se alcançava em outros tempos. O mundo de hoje é superfragmentado, os consumidores se agrupam por microcomunidades que agrupam gente com hábitos e interesses em comum.

Segundo a ideia do micromarketing, investir de maneira planejada em pequenos nichos pode trazer melhores resultados do que gastar os tubos pra tentar falar com o maior número de consumidores possível (regra default em qualquer plano de mídia). Isso porque no micromarketing primeiro se estuda o nicho, depois prepara-se uma abordagem absolutamente relevante pelos canais mais adequados e por fim, se tudo sair certinho, você tem um grupo fiel, mesmo que pequeno, afim de gastar mais e mais vezes.

Para a maioria dos marqueteiros no Brasil isso é um conceito novo. Segundo estudo da Razorfish, uma das maiores agências digitais do mundo, o país é mais conectado do mundo (pela quantidade de horas conectadas por usuário único) e ao mesmo tempo onde as empresas investem menos em comunicação digital e dirigida.

Entretanto, o tal micromarketing não é nada novo. Esses conceitos nasceram com o marketing direto lá nos anos 60 na cabeça de David Ogilvy, Lester Wunderman, Rapp Collins e cia. Esses caras descobriram que apenas 20% dos clientes de uma empresa são responsáveis por 80% do seu faturamento. Assim, sempre trataram os consumidores por interesses. Pra eles, o marketing sempre foi micro.

Então vamos combinar o seguinte? Criar um termo novo é fácil. Escrever um livro sobre esse novo termo também. Difícil é ter coragem de fazer as velhas boas ideias saírem da gaveta.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Mulheres da Classe C "vivem" em redes sociais

As mulheres de baixa renda se conectam todos os dias à internet e participam ativamente de alguma rede social. Essa é a conclusão da pesquisa Etnografia Digital, desenvolvida pela Predicta e Multifocus, feita com mulheres donas-de-casa da classe C, de 25 a 49 anos.

Segundo a pesquisa, 83% delas entram na web diariamente e 86% estão em alguma rede social, como Orkut, Facebook ou Twitter. Desse total, cerca de 23% já criou alguma comunidade na rede social e 33% acham que a internet é um passatempo melhor do que a televisão.

Diante desse quadro, é fácil entender porque 78% se acham mais globalizadas por causa da web, justificando as mais de duas horas diárias de navegação admitidas por 40% delas. Confirmando o bom momento do comércio online, 26% não veem nenhum problema no e-commerce. O uso do Internet Banking é admitido por 23% delas.

O Orkut lidera a visitação desse público específico, respondendo por impressionantes 94% dos acessos à web. Chats (5%) e blogs (1%) estão bem atrás na lista de interesses das mulheres.

Mas a dedicação das donas-de-casa ao novo passatempo já fez a primeira de suas vítimas: a leitura. Cerca de 66% delas dizem que estão lendo muito menos offline, sendo que 60% sequer viitam lojas para fazer pesquisas de preços, pois tudo agora é feito online.

“Antes, analisávamos para as empresas como os internautas se comportavam dentro do site delas ou mediante campanhas. Agora mostramos como eles interagem com todo o universo online e o que pensam dele”, explica Claudia Woods, diretora de serviços da Predicta.

Olhado no MSN tecnologia